Os Lebistes são ótimos, para qualquer tamanho do aquário, são ágeis, alegres, coloridos e estão sempre a se movimentar. É um galanteador nato, e passa o dia inteiro se exibindo e correndo atrás das fêmeas, mordiscando algas pelo aquário e apesar de ser um peixe de superfície, quando está em cativeiro, geralmente perde esse hábito, devido as pequenas proporções dos aquários, eles povoam facilmente os espaços.
Os Lebistes são pouco territoriais, quando criado em pequeno espaço, um invade o território do outro, causando correrias pelo tanque, sem maiores consequências.
A sua manutenção com outros peixes é facílima, desde que, respeitadas as condições físico-químicas desta espécie (pH, dH, temperatura, etc.). Os Lebistes machos geralmente são muito ativos para com as fêmeas e o ideal é manter, sempre, um número maior de fêmeas, na proporção de 3 (três) para cada macho.
Os Lebistes são pouco territoriais, quando criado em pequeno espaço, um invade o território do outro, causando correrias pelo tanque, sem maiores consequências.
A sua manutenção com outros peixes é facílima, desde que, respeitadas as condições físico-químicas desta espécie (pH, dH, temperatura, etc.). Os Lebistes machos geralmente são muito ativos para com as fêmeas e o ideal é manter, sempre, um número maior de fêmeas, na proporção de 3 (três) para cada macho.
Comportamento Sexual
Os machos perseguem as fêmeas. Ao que parece, exceto quando está comendo ou dormindo, já dizia "Uwe P. Kohnem" no seu livro, “Guppy criação e desenvolvimento”. Este corte tem um esquema definido e imutável, tal comportamento é hereditário.
O macho persegue a fêmea, quando a alcança, passa a nadar ao seu lado. Se a fêmea lhe der atenção, ele passa a nadar na frente, distendendo ao máximo as nadadeiras e exibindo suas belas cores.
A cópula ocorre em seguida, não acontecendo, o macho reinicia tudo novamente, geralmente as fêmeas são seduzidas pela conformação das cores na pele, isso ocorre principalmente em espécimes selvagens.
Depois da corte, a fêmea que pretende cruzar, inclina ligeiramente o corpo de lado com a cabeça mais baixa que o resto do corpo, e macho por sua vez, introduz o gonopódio no orifício genital da fêmea e aí deposita o seu esperma. No oviduto acontece a fecundação.
O macho persegue a fêmea, quando a alcança, passa a nadar ao seu lado. Se a fêmea lhe der atenção, ele passa a nadar na frente, distendendo ao máximo as nadadeiras e exibindo suas belas cores.
A cópula ocorre em seguida, não acontecendo, o macho reinicia tudo novamente, geralmente as fêmeas são seduzidas pela conformação das cores na pele, isso ocorre principalmente em espécimes selvagens.
Depois da corte, a fêmea que pretende cruzar, inclina ligeiramente o corpo de lado com a cabeça mais baixa que o resto do corpo, e macho por sua vez, introduz o gonopódio no orifício genital da fêmea e aí deposita o seu esperma. No oviduto acontece a fecundação.
A reprodução
O guppy é vivíparo de fecundação interna com relação placentária. A fêmea chega a ter o triplo do tamanho em relação ao macho, ovúla a cada 3 dias e tem um ciclo de aproximadamente 28 dias até o nascimento.
Quando esta no seu momento ideal de fertilização toma uma posição inclinada verticalmente em relação a seu parceiro, neste momento se houver a fecundação terá mais filhotes. Um dos problemas é saber a hora em que a fêmea irá ter seus filhotes. Deste modo, deverá ser separada dos demais, pois seus companheiros podem comer os filhotes. Assim, uma fêmea tem filhotes em média de 27 a 30 dias.
Veja quando a barriga da fêmea estiver bem cheia e o ponto de gravidez estiver bem escuro, a noite, com iluminação adequada dá para se ver os filhotes dentro do ventre. Desta forma, separamos a fêmea na maternidade até o nascimento. Para isto, a maternidade deve ter um espaço confortável, temperatura e Ph de acordo.
Sabemos que a fêmea possui a capacidade de armazenar esperma do macho em seu ventre durante vários meses, garantindo a reprodução continua da espécie, mas, se você quiser trocar de macho, essa troca deverá ser feita entre uma gestação e outra, pois após três dias da fêmea ter dado a luz, nós podemos introduzir um novo macho nesse intervalo, com isso, o esperma do novo macho será o predominante, armazenado dentro da fêmea que fecundará os óvulos que já estão na fila de espera. Esse procedimento ocorre quando por algum motivo, perdemos a matriz principal, na duvida, para garantir a fecundação da fêmea, devemos utilizar este procedimento.
Quando esta no seu momento ideal de fertilização toma uma posição inclinada verticalmente em relação a seu parceiro, neste momento se houver a fecundação terá mais filhotes. Um dos problemas é saber a hora em que a fêmea irá ter seus filhotes. Deste modo, deverá ser separada dos demais, pois seus companheiros podem comer os filhotes. Assim, uma fêmea tem filhotes em média de 27 a 30 dias.
Veja quando a barriga da fêmea estiver bem cheia e o ponto de gravidez estiver bem escuro, a noite, com iluminação adequada dá para se ver os filhotes dentro do ventre. Desta forma, separamos a fêmea na maternidade até o nascimento. Para isto, a maternidade deve ter um espaço confortável, temperatura e Ph de acordo.
Sabemos que a fêmea possui a capacidade de armazenar esperma do macho em seu ventre durante vários meses, garantindo a reprodução continua da espécie, mas, se você quiser trocar de macho, essa troca deverá ser feita entre uma gestação e outra, pois após três dias da fêmea ter dado a luz, nós podemos introduzir um novo macho nesse intervalo, com isso, o esperma do novo macho será o predominante, armazenado dentro da fêmea que fecundará os óvulos que já estão na fila de espera. Esse procedimento ocorre quando por algum motivo, perdemos a matriz principal, na duvida, para garantir a fecundação da fêmea, devemos utilizar este procedimento.